Você sabe qual a diferença entre galvanização a frio e galvanização a quente? Sabe qual das duas é a opção mais adequada para aplicar em suas peças?
Antes de esclarecermos tais dúvidas, precisamos lembrar que a corrosão é inevitável, mas é possível reduzir a velocidade desse processo e aumentar a vida útil das peças.
Seja galvanizado a frio ou a quente, ambos os processos se tornam eficientes em proteger a superfície das ferragens contra a corrosão, então sua escolha dependerá somente de sua prioridade.
QUAL A DIFERENÇA?
Galvanização a Quente:
A galvanização a quente, ou também conhecida como galvanização a fogo, ganhou tal nome porque é necessário que no processo final, o material seja imerso em uma solução de zinco fundido em uma temperatura extremamente elevada, chegando a alcançar 460 ºC.
Durante a imersão, a peça começa a reagir, formando uma camada de proteção mais espessa, atinge-se em média 80 µm, sendo mais aderente à superfície com acabamento rústico.
O material feito nesse processo de galvanização a quente, permanece protegido em situações de grande insalubridade. Por isso, passa a ser mais utilizado em estruturas de ambientes externos.
No entanto, existem casos em que o produto pode deformar durante a exposição ao calor.
Galvanização a Frio:
Também conhecida como galvanização eletrolítica, é um processo por imersão, onde é aplicada uma camada de zinco sobre a superfície da peça, por meio da eletrólise, ou seja, a deposição do zinco sobre a peça é feita através da passagem de corrente elétrica.
Além de ser menos nocivo ao meio ambiente, possui os mesmos princípios de proteção, porém com camada controlada, a espessura padrão fica dentro de 5 a 12 micras, mas pode ser aumentada conforme a necessidade do cliente. O acabamento tem um aspecto visual uniforme, mais atrativo que através de cromatizante, podem ganhar tonalidades como o branco, amarelo, preto entre outro.
- Indicada para peças mais técnicas, comum na indústria automobilística, moveleira. Ideal para equipamentos, máquinas e estruturas internas.
(OBS: A galvanização a frio pode ser feita aplicando não apenas o zinco, mas vários tipos de metais como cobre, estanho, níquel e cromo, sobre metal-base de Aço Carbono e Ligas de cobre.)
MAS AFINAL, QUAL É A MELHOR OPÇÃO?
Em ambos os processos, o procedimento de galvanização garante a proteção necessária à superfície, contra as ações corrosivas do tempo.
A decisão por qual procedimento optar, dependerá das particularidades, seja pelo nível de exposição no ambiente, o tamanho dos materiais, o acabamento, a funcionalidade ou conforme as necessidades da sua empresa.
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Você se lembra das aulas de química no Ensino Médio, onde o professor ensinava os processos de eletrólise ígnea ou aquosa e ninguém achava que aquilo seria útil no decorrer de sua vida? Pois bem, na verdade são processos muito úteis.
O processo de eletrólise é responsável por deixar um material galvanizado, ou seja, a eletrólise é responsável pelo processo de galvanização.
Sabemos que o mercado da construção civil está sempre em busca de novas tecnologias. Principalmente que possam trazer benefícios a todos os setores: do canteiro de obras à venda de imóveis.
Quem não se atualiza abre espaço para a concorrência. Por isso separamos algumas tendências de tecnologia para construção civil que se destacam para o ano de 2020 e que você deve conhecer, vamos a elas:
A galvanização é um processo muito eficiente, onde se aplica uma camada de metal sobre uma base ferrosa ou não.
É utilizado para evitar a corrosão do material principalmente quando exposto em condições ambientais, para aumentar a resistência e durabilidade ou simplesmente para melhorar a aparência visual dos produtos. Dentre os diversos metais que podem ser aplicados, a Nova Era oferece a linha de Zinco, Cromo, Cobre, Níquel, Estanho.